A Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária enviada em janeiro pelo governo federal a Natal, por solicitação do governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, vai permanecer por mais 30 dias, atuando nas atividades de guarda, vigilância e custódia de presos.
A prorrogação da permanência dos agentes federais, autorizada pelo Ministério da Justiça, vai permitir a conclusão das obras de recuperação e reforço da estrutura física da penitenciária de Alcaçuz, danificada na última rebelião.
De acordo com a chefe da casa civil, Tatiana Mendes Cunha, a atuação dos agentes federais durante o conflito entre facções rivais, na penitenciária de Alcaçuz, que resultou na morte de 26 presos, foi fundamental para o controle da situação.
Tatiana Mendes destacou que a equipe, formada por cerca de 100 homens, está ajudando, junto com a defensoria pública, a avaliar os processos dos internos e a fazer o cadastramento deles, no Departamento Nacional Penitenciário.
A chefe da Casa Civil disse ainda que o grupo vem auxiliando também na assistência na área de saúde e capacitação dos agentes, que atuam nas unidades prisionais do estado.
O governo do Rio Grande do Norte vai divulgar até o final de maio, um plano diretor do sistema prisional, que inclui medidas de ressocialização dos apenados.
A população carcerária do Rio Grande do Norte é composta atualmente por oito mil pessoas, distribuídas em 32 centros de detenção do estado.
fonte:radioagencianacional
A prorrogação da permanência dos agentes federais, autorizada pelo Ministério da Justiça, vai permitir a conclusão das obras de recuperação e reforço da estrutura física da penitenciária de Alcaçuz, danificada na última rebelião.
De acordo com a chefe da casa civil, Tatiana Mendes Cunha, a atuação dos agentes federais durante o conflito entre facções rivais, na penitenciária de Alcaçuz, que resultou na morte de 26 presos, foi fundamental para o controle da situação.
Tatiana Mendes destacou que a equipe, formada por cerca de 100 homens, está ajudando, junto com a defensoria pública, a avaliar os processos dos internos e a fazer o cadastramento deles, no Departamento Nacional Penitenciário.
A chefe da Casa Civil disse ainda que o grupo vem auxiliando também na assistência na área de saúde e capacitação dos agentes, que atuam nas unidades prisionais do estado.
O governo do Rio Grande do Norte vai divulgar até o final de maio, um plano diretor do sistema prisional, que inclui medidas de ressocialização dos apenados.
A população carcerária do Rio Grande do Norte é composta atualmente por oito mil pessoas, distribuídas em 32 centros de detenção do estado.
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